Salve galera que está
curtindo o Blog Opinião do Véio! Fico muito feliz em saber que estão aqui,
acompanhando a segunda parte da trajetória de uma banda que fez muito sucesso
quando unida, mas talvez esteja fazendo tanto sucesso (ou mais!) hoje, do que
no período em que estava em atividade.
THE SOFT PARADE (1969)
O seu quarto álbum, The
Soft Parade, lançado em julho de 1969, afastou mais o grupo de seus fãs
originais, pois continha arranjos mais pop e seções de trompetes. O primeiro
single, "Touch Me", teve colaboração do saxofonista Curtis Amy.
Capa do álbum de 1969. |
Enquanto a banda tentava
manter o seu ímpeto, as tentativas para expandir o seu som deram, ao álbum, um
sentido experimental, originando críticas à sua integridade musical.
Os problemas de bebida de
Morrison tornavam-no imprevisível, e as sessões de gravação estenderam-se por
várias semanas. Os custos de gravação dispararam, o que levou quase à dissolução
dos Doors.
Durante a gravação do seu
álbum seguinte, em novembro de 1969, Morrison teve problemas com as autoridades
após ter agido com agressividade contra o pessoal do avião enquanto se dirigia
para Phoenix, no Arizona, para assistir a um concerto dos Rolling Stones. Foi libertado em abril de 1970 após um guarda ter
erradamente identificado Morrison como seu companheiro de viagem, o ator
norte-americano Tom Baker.
O grupo iniciou o ano em
Nova Iorque com duas bem recebidas noites no The Felt Forum.
MORRISON HOTEL (1970)
Os Doors voltaram a fazer sucesso em 1970 com o seu quinto LP, Morrison
Hotel. Com um som hard rock consistente, o primeiro single do álbum foi
"Roadhouse Blues", tendo este atingido o 4º lugar nos Estados Unidos.
Capa do álbum de 1970. |
A banda continuou a fazer
concertos em arenas durante o verão. Morrison enfrentou um julgamento em Miami
em agosto, mas o grupo ainda conseguiu fazer a sua única participação num
grande festival, o Festival da Ilha de
Wight, em 29 de agosto. Tocaram juntamente com artistas como Jimi Hendrix,
The Who, Joni Mitchell e Miles Davis. Duas canções desse concerto, "The
End" e "When The Music Is Over", foram inseridas no documentário
de 1995, Message To Love.
Em 16 de Setembro, Morrison
voltou ao tribunal. O júri considerou-o culpado por falar palavra de baixo
calão e por exposição indecente de partes íntimas em 20 de setembro. Morrison
foi condenado a oito meses de prisão, mas foi permitido que ele saísse em
liberdade, pendente de recurso e após pagar fiança.
Em 08 de Dezembro de 1970, no seu 27º aniversário,
Morrison gravou outra sessão de poesia.
L.A. WOMAN E OS ÚLTIMOS DIAS (1971 - 1972)
Durante a última performance
pública dos Doors com a formação
original, na Warehouse em Nova Orleans,
na Louisiana, em 12 de dezembro de 1970, Morrison aparentemente teve um colapso
nervoso, tendo deixado cair por várias vezes o microfone no chão.
De qualquer forma, os Doors recuperaram definitivamente, nesta
altura, o prestigio que haviam perdido nos álbuns anteriores (exceto Morrison
Hotel) com L.A. Woman, lançado em abril de 1971. Apesar da saída de Rothchild
da produção, este álbum regressava às origens R&B da banda. Rothchild
recusou-se a produzir o novo reportório por o considerar "música cocktail",
tendo entregue o trabalho a Botnick.
Como resultado desta
mudança, os Doors produziram aquele
que é considerado um dos seus registros mais históricos. Os singles "Love
Her Madly" e "Riders On The Storm" tiveram sucesso nas rádios e
nos tops norte-americanos, e ainda hoje em dia tocam com regularidade nas
programações de rádio.
Capa do álbum de 1971. |
Em 1971, após a gravação de L.A.
Woman, Morrison decidiu parar algum tempo para descansar e partiu para
Paris com a namorada, Pamela Courson, em 11 de março. Ele havia visitado a
cidade no verão anterior e sentia-se confiante em escrever e explorar aquele
local.
Em junho, voltaria a ter
problemas com álcool. Em 16 de junho, a última gravação conhecida de Morrison
foi feita quando ele fez amizade com dois músicos de rua num bar e convidou-os
para ir a um estúdio. Os resultados foram lançados em 1994 num "bootleg CD" (bootleg se designa
quando não é oficial) chamado The Lost Paris Tapes.
Jim Morrison e Pamela Courson. |
Morrison morreu em
circunstâncias misteriosas em 03 de julho de 1971. O seu corpo foi encontrado
na banheira do seu apartamento. Foi concluído que morreu de ataque cardíaco,
embora tenha sido revelado mais tarde que não foi realizada qualquer autópsia
antes do corpo de Morrison ter sido enterrado no Cemitério de Père Lachaise em 07 de julho.
Ainda existem rumores
persistentes de que Morrison simulou a sua morte para escapar à fama ou que
morreu num clube noturno e o seu corpo foi então levado secretamente para o seu
apartamento. Contudo, no seu livro Wonderland
Avenue, Danny Sugerman, antigo manager
de Morrison, afirma que, durante o seu último encontro com Courson, que
ocorreu pouco tempo antes de ela morrer de overdose de heroína, esta confessou
ter feito Morrison entrar na droga e, por causa dele ter medo de agulhas, foi
ela que lhe injetou a dose que o matou.
PÓS-MORRISON (1972 - 2000)
Os membros restantes dos Doors continuaram a tocar durante mais
algum tempo, considerando inicialmente em substituir Morrison com novo
vocalista. Chegou-se a afirmar que Iggy Pop era um dos cantores considerados
para a possível entrada. No entanto, Krieger e Manzarek ficaram com os vocais,
lançando mais dois álbuns, Other Voices e Full Circle, e partiram
em mais uma turnê.
Capa do álbum de 1971, o primeiro sem Jim Morrison. |
Ambos os álbuns venderam
menos que os registros da era Morrison, e por isso os Doors pararam com concertos e gravações no final de 1972. O último
álbum entrou no território do jazz. Os álbuns só foram relançados em CD na
Alemanha e Rússia, num pacote 2 em 1.
Capa do álbum de 1972. |
O terceiro álbum lançado
após a morte de Morrison, An American Prayer, surgiu em 1978.
Este consistiu na adição de música às recentes gravações descobertas de
recitação de poesia por parte de Morrison, constituindo assim os primeiros
registros a serem lançados postumamente. O álbum foi um sucesso comercial e foi
sucedido pelo lançamento de um E.P. com material ao vivo inédito.
Capa do álbum de 1978, com poesias de Morrison. |
Em 1979, Francis Ford
Coppola, que estudou com Morrison na U.C.L.A., lançou o filme Apocalypse Now, com "The End" se
destacando na trilha sonora. Quatro anos depois, foi lançada uma apresentação
ao vivo sob o título de Alive, She Cried.
Em 1991, o diretor Oliver
Stone lançou o filme The Doors, com
Val Kilmer no papel de Morrison e presenças especiais de Krieger e Densmore. A
interpretação de Kilmer e o próprio filme foram bem acolhidos pela crítica,
apesar de não ser muito fiel. Os membros do grupo, no entanto, criticaram o
retrato feito por Stone sobre Morrison, que o fazia passar por um sociopata
descontrolado.
O cantor Billy Idol fez uma
aparição no filme e gravou uma cover de "L.A. Woman". Em janeiro de
1993, o grupo foi introduzido no Rock And
Roll Hall Of Fame. Durante a apresentação, contaram com a presença de Eddie
Vedder, vocalista do Pearl Jam, cantando
"Light My Fire" e "Break On Through (To The Other Side)".
REUNIÃO (2001 - PRESENTE)
Em 2001, Ray Manzarek, John
Densmore e Robby Krieger reuniram-se pela primeira vez em mais de vinte e cinco
anos para tocar canções dos The Doors
como parte da série VH1 Storytellers. Cantando com a banda estiveram vários
vocalistas convidados, incluindo Ian Astbury do The Cult, Scott Stapp do Creed,
Scott Weiland do Stone Temple Pilots,
Perry Farrell do Jane's Addiction e
Travis Meeks do Days Of The New. O
espetáculo foi mais tarde lançado no DVD VH1 Storytellers - The Doors (A Celebration).
The Doors, em foto mais recente. |
Em 2002, Manzarek e Krieger
voltaram a juntar-se e criaram uma nova versão dos Doors, designada The Doors Of The 21st Century. A
formação era liderada por Astbury, com Angelo Barbera da Krieger's Band no baixo. No seu primeiro concerto, o grupo anunciou
que o baterista John Densmore não participaria, e mais tarde foi reportado que
não podia tocar devido a um problema de tinnitus
(um zumbido na cabeça, o qual não está relacionado a nenhum problema psíquico.
O ruído pode ser experimentado na cabeça, em um ou nos dois ouvidos).
John Paul Densmore, baterista, em foto antiga. |
Densmore foi inicialmente
substituído por Stewart Copeland do The
Police, mas após Copeland quebrar o braço numa queda de bicicleta, a parceria
acabou por mútuo acordo, e entrou Ty Dennis, da Krieger's Band.
John Densmore, em foto mais recente. |
Densmore afirmou mais tarde
que não tinha sido afinal convidado para fazer parte da reunião. Em fevereiro
de 2003, ele entrou com uma ação judicial contra os seus antigos companheiros
de banda, para evitar que estes usassem o nome The Doors Of The 21st Century.
A sua moção foi recusada em tribunal em maio. Manzarek afirmou publicamente que
o convite para Densmore regressar ao grupo mantinha-se firme.
Nesta altura, a família de Morrison juntou-se
a Densmore na tentativa de evitar que Manzarek e Krieger usassem o nome The Doors. Em julho de 2005, Densmore e
os representantes de Morrison ganharam uma ação judicial permanente, obrigando
a nova banda a mudar o nome para D21C. Atualmente tocam sob a
designação Riders On The Storm, em
referência à canção da banda com o mesmo nome. Também foram autorizados a
atuarem como "antigos membros do Doors"
ou até "membros do The Doors."
Ray Manzarek, em foto recente. |
Ray Manzarek afirmou uma
vez: "Estamos todos ficando velhos. Nós devíamos, os três, tocar essas
canções porque o fim está sempre próximo. Morrison era um poeta e, acima de
tudo, um poeta quer que as suas palavras sejam ouvidas". No entanto, em
2007, Densmore afirmou que só entraria no grupo caso o vocalista escolhido
fosse "desse nível" de Jim Morrison, como Eddie Vedder do Pearl Jam.
Quando Jim Morrison foi
questionado pelo que é que ele gostava que fosse mais lembrado, respondeu:
"As minhas palavras, meu, as minhas palavras." Morrison disse, ainda:
"Eu gosto de qualquer reação que se possa ter com a minha música. Qualquer
coisa que ponha as pessoas a pensar. Eu quero dizer que, se conseguires pôr uma
sala cheia de gente pedrada e bêbada a refletir e a pensar, então estás a fazer
algo."
Em 2004, a Rolling Stone
colocou o Doors no 41º posto na sua
lista dos 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos. No ano anterior, já havia
considerado os álbuns The Doors, L.A. Woman e Strange
Days os 42º, 362º e 407º melhores álbuns de sempre, respectivamente. Já
as canções "Light My Fire" e "The End", ambas do primeiro
álbum do grupo, foram consideradas, respectivamente, as 35ª e 328ª melhores
canções de sempre.
Bastante atividade foi
anunciada em 2006 por ocasião do 40º aniversário do álbum homónimo de estreia
da banda. Para comemorar o aniversário, saiu mais um box-set com os seis primeiros
álbuns de estúdio, o livro The Doors By The Doors e foi
anunciado o início da produção de um documentário oficial sobre o grupo.
Em 2007, o The Doors foram agraciados, juntamente
com o Grateful Dead e Joan Baez, com o Grammy Lifetime Achievement Award nos Grammy Awards de 2007 e, em 28 de fevereiro,
receberam uma estrela na Calçada da Fama
de Hollywood. Na metade, em 16 de fevereiro, Ian Astbury abandonou o Riders
On The Storm para relançar a sua antiga banda The Cult, sendo substituído por Brett Scallions, antigo vocalista
do Fuel. Em 24 de julho, foi lançado
um álbum triplo com registros ao vivo de uma atuação dos Doors na Boston Arena em 10 de abril de 1970.
Em abril de 2010, foi
lançado o documentário When You're Strange, de Tom DiCillo,
que conta a história da banda narrada pelo ator Johnny Depp.
Em 20 de maio de 2013, morre Manzarek.
THE
DOORS E AS TRILHAS SONORAS E PROPAGANDAS
Canções da banda foram
usadas em filmes como "The End" em Apocalypse Now e Knoflíkári,
"Soul Kitchen" e "Love Her Madly" em Forrest Gump, assim como "Break On Through (To The Other
Side)", que aparece também em Soldado
Anônimo, Gardens Of Stone e Os Que Me Amam Tomarão O Trem,
"People Are Strange", que também aparece em Os Garotos Perdidos e American
Pop, e "Hello, I Love You", que consta na trilha sonora de Neighbors, "Touch Me" em Escola de Rock, "The
Changeling" em Sans Toit Ni Loi,
"Riders On The Storm" em Rail
Kings e Diário de um Adolescente,
"Peace Frog" em The Waterboy,
"Moonlight Drive" em Abaixo de
Zero e Two-Lane Blacktop,
"Strange Days" em Strange Days,
"Light My Fire" em More
American Graffiti e Altered States,"The
Spy" e "Maggie M'Gill" em Os
Sonhadores, "Roadhouse Blues" em Garota Interrompida e O Sonho
Já Era?, "Over The River And Through The Woods" em I'll Be Home For Christmas, e "The
Crystal Ship" em Arquivo X, Doidas Demais e True Believer.
Val Kilmer, na capa da trilha sonora de The Doors. |
No entanto, grande parte da sua contribuição
em trilhas sonoras foi no filme sobre o grupo, The Doors, onde grande parte das canções são da sua autoria.
Também já protagonizou uma única vez, um comercial, da
Pirelli na Inglaterra, já que é política da banda, particularmente de Densmore,
não ceder as canções da banda para campanhas publicitárias, tendo já inclusive
recusado ofertas milionárias da Apple Inc. e Cadillac com a justificativa de
ser antiético para o legado do grupo e para a memória de Jim Morrison.
Várias séries consagradas já
usaram canções dos The Doors, entre
as quais se destaca Os Sopranos, Alias, Cold Case, Charmed, Os Simpsons e My Name Is Earl.
Além disso, um trecho de
"Soul Kitchen" foi adaptado em uma canção de Imani Coppola intitulada
"I'm a Tree", presente na trilha sonora de Alguém Como Você e Virtual
Sexuality.
ESTILO
E INFLUÊNCIAS
O estilo musical dos The
Doors baseia-se essencialmente numa mistura entre Rockabilly e o Psicodélico.
Ray Manzarek fornece elementos de música clássica e country, Robby Krieger
insere ritmos de flamenco, enquanto que Densmore usa os seus conhecimentos de
Western na bateria.
As letras negras do grupo,
compostas na sua maioria por Jim Morrison, afastam-se em boa medida das
convencionadas pela pop da época. Nos primeiros discos (The Doors e Strange
Days), os elementos visionários próprios da música psicodélica surgem
expressos em imagens inspiradas na tradição romântica e simbolista, atualizando-a
com referências ao existencialismo e à psicanálise. Destaca-se, também, a
influência dos simbolistas franceses, como Arthur Rimbaud ou Charles
Baudelaire, na poesia de Morrison. Nos últimos discos, em especial L.A.
Woman, as letras de Morrison tornaram-se mais simples e imediatas,
evoluindo assim com o som da banda em direção ao country.
Em 2007, Manzarek descreveu o som da banda como:
“Música Bauhaus. É limpa, é
pura. De um lado há o piano, do outro uma guitarra, a bateria no meio, um tom
de baixo no fundo e o vocalista à frente e tu consegues ouvir as letras. Essa é
uma das razões porque o som dos The Doors
continua a ser importante hoje em dia. É claramente moderno. E era isso o que
pretendíamos.”
LEGADO
O trabalho dos The Doors serviu de inspiração para
muitos artistas, entre eles Iggy Pop, Trent Reznor,Julian Casablancas, Eddie
Vedder, Bruce Springsteen, Ian Curtis, Scott Weiland, Patti Smith, Glenn Danzig
e Billy Idol.
Jim Morrison, com a sua
atitude e presença em palco, influenciou vocalistas de vários estilos que
surgiram depois dele, permanecendo um dos mais populares e influentes
vocalistas e compositores da história do rock, enquanto que o catálogo dos Doors tornou-se presença habitual nos
programas de rock clássico das rádios.
Hoje em dia, Morrison é
apresentado como o protótipo da estrela rock: arrogante, sexy, escandaloso e
misterioso. As calças de ganga que usava seja em palco ou fora dele,
tornaram-se estereotipadas como parte do perfil de um roqueiro. Serviu de
inspiração para outros vocalistas de rock da época, como Roger Daltrey (The Who) e Robert Plant (Led Zeppelin).
Sugerido pelo jogador Robin
Ventura, a equipe americana de basebol New York Mets adoptou a canção
"L.A. Woman" como tema tocado nos alto-falantes durante os jogos, com
o público cantando a letra "Mr. Mojo Risin'" (anagrama de "Jim
Morrison"). Em 2007, foi anunciado que uma campanha de caridade, a Global
Cool, com vista a combater o aquecimento global, tinha encomendado uma canção a
ser feita com um poema escrito por Morrison, "Woman In The Window", para
ser lançada no álbum de estreia dos Satellite
Party, Ultra Payloaded.
OBS: Após
a dissolução da banda no início da década de 1970, e especialmente desde a
morte de Morrison em 1971, o interesse nas músicas dos Doors se manteve
elevado, ultrapassando mesmo, por vezes, o que o grupo teve enquanto esteve
ativo. Em todo o mundo, os seus discos já venderam mais de 80 milhões de cópias
e de seus DVD's 5 milhões, e continuam a vender cerca de 2,5 milhões
anualmente.
Bem galera, por aqui encerro
a história dessa banda que foi e é muito cultuada, não só pela legião de fãs
que adquiriu nesse período, como por parte da indústria cinematográfica, que de
tempos em tempos, escolhe um de seus sucessos para inserir na trilha sonora de
um filme.
Vemos aqui que, quando o
trabalho de uma banda é bem feito, ele se torna imortal, pois a música é
imortal. Pode-se passar 10, 50 ou 100 anos, se a música é boa, torna-se uma
referência paras as gerações seguintes, que não tiveram a oportunidade de
apreciar tal obra em seu tempo, mas têm a oportunidade de transferir esse
conhecimento, através da posteridade, para aqueles que estão dispostos a ouvir
e entender o que essa música significou em seu tempo e nos outros que se
seguirão.
Fiquem com mais de The Doors em:
Nenhum comentário:
Postar um comentário